20.1.13

II

  Como um amador integro em manias e dissipo os fatos, desforro-me em algo estranho que, em si, foi meritoso. Um simplório, em teus espaços sinto que tudo é vão; torpe, dissidido ao teu lado, apenas desaprendi e não me permito à retomadas hérculeas. Relevante ter ultrapassado seus antigos passos e continuar na mesma diátese; espesso sem meridional, entreguei-me ao meu próprio acidente.
  Impossibilidades em meu pleito, incoerências por bases sólidas; quero muito o que eu tenho, - como um último disco tocado numa alma - me protejo de tudo o que eu quero. Dê-me dez minutos e posso te embalar, nesse meio tempo eu consigo desistir de veracidades em pompa, habilmente fenece como absconsa. Enterrei.
  Me abdiquei do que ainda estava bruto, extingui no que é vendável; - não sabia que acabei me matando - o que é o repouso? Um dia voltarei? Não há nada pior que a infâmia. Não há nada pior que o passado? Desculpe, eu nunca estive nesses lugares.

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