8.2.13

IX (Acho que tudo está doente)



O mundo pode não acabar,
Mas desmorona cá por dentro.

Bucolismo de sua parte,
Parece que estamos vivendo há dois anos;
E escolhemos ignorar os fatos que sucederam,
Assim cada tristeza se torna menos perigosa.

Menos uma pessoa especial;
O lugar que escrevo essas palavras
Me causarão tremor quando, por acaso,
Eu me lembrar de como fomos.

Apenas momentos desagradáveis me são possíveis recordar.

A ternura se tornou um campo minado,
Sinto a doçura ser derramada pela terra batida.

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