Saio de casa apressado, com rumo, mas sem norte.
Minha luz interior queimou.
Vamos brincar com uma máquina de corte?!
Quem de nós ficar vivo carregará sobre os ombros
O ardor de inúmeras gerações:
De não ser o que se quer,
De falecer ainda em vida.
O caso que está (ex)posto não somente necessita a cura,
Há que se ter admiração pelo mar
E alguma malícia para ousar.
Mudar a história não é fácil e demora,
Por vezes até penso que o próprio tempo nos explora,
Nos fazendo esperar para se o que sonhamos irá ocorrer.
Sonhamos diferente,
Cada um pro seu lado.
O odor de dor infesta o ar
E acabou com minha plantação.
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