7.6.13

XXXII (meio-dia e trinta e dois)

Olho por cima dos seus ombro,
E penso - não sou como eles.

A todo instante tudo está morrendo.
Medrosos como cachorros,
Escravos entre escravos,
A mais doce forma de alienação.

Como algo insuportável perdura tanto tempo?

Uma foto sua me acalma,
Queria fazer um poema para você.

Nenhum comentário:

Postar um comentário